A venda recorrente está transformando a maneira como empresas operam, permitindo que negócios de diferentes segmentos adotem o modelo para fidelizar clientes e gerar receita previsível. Com a tecnologia certa, marcas tradicionais e e-commerces conseguem reduzir a dependência de vendas únicas e escalar de forma sustentável.
Desde a sua fundação, a Betalabs, plataforma especializada na criação e gestão de modelos de assinatura, já processou mais de R$ 1 bilhão em assinaturas e atende clientes de diversos setores, incluindo lojas digitais, serviços, educação e marketplaces. Grandes empresas como Universal Music e Leite de Rosas, além de startups como Fruta Imperfeita e Vinhos de Bicicleta, utilizam a tecnologia para estruturar negócios recorrentes sem a necessidade de programação ou desenvolvimento interno.
“A venda recorrente não é apenas uma tendência, mas uma estratégia consolidada para empresas que buscam previsibilidade e fidelização. Nosso objetivo é tornar esse modelo acessível para todos os negócios, independentemente do tamanho ou setor”, afirma Luan Gabellini, administrador, especialista em estratégias de assinatura e fundador da Betalabs. Segundo um relatório da Lineup, o setor de assinaturas, avaliado em US$ 650 bilhões em 2022, pode atingir a marca de US$ 1,5 trilhão ainda neste ano. Fatores como a personalização, o avanço tecnológico e a expansão de novos modelos de monetização estão impulsionando o crescimento.
Com mais de 10 anos de atuação no mercado, a plataforma se diferencia ao oferecer uma solução completa que permite a criação de um clube de assinaturas em poucos dias. As funcionalidades abrangem cobrança, gestão de assinantes e retenção, descartando integrações complexas. Além do software, a empresa investe na educação do mercado, compartilhando conteúdos estratégicos para empreendedores interessados na economia da recorrência.
A expansão do modelo de negócio é orientada por dados: de acordo com um levantamento da Capterra, 94% dos entrevistados possuem alguma subscrição, seja para ter acesso a serviços ou receber produtos. Já o relatório da Gartner afirmou que, até o ano passado, as subscrições contribuíram com um aumento de 20% na receita das empresas do comércio digital.