A e-Safer incorporou ao seu portfólio de produtos a plataforma RiskOne, solução 100% nacional de governança, riscos e conformidade (GRC), que oferece recursos para identificar, avaliar, tratar e monitorar riscos dos ativos da organização e riscos associados a fornecedores, parceiros e prestadores de serviços.
A ferramenta atende às exigências de auditorias internas e externas, de órgãos reguladores (a partir do rastreamento do histórico de conformidade) e reputação de fornecedores, emitindo notificações sobre possíveis contratações que podem oferecer riscos para os negócios. Esses riscos incluem vazamento de dados, descumprimento de SLA, não conformidade regulatória, proteção de dados, avaliação de práticas ambientais, sociais (ESG), entre outros.
Possui diversos módulos integrados e interface amigável e intuitiva para tomada de decisão, com visibilidade dos controles e compliance de maneira contínua. Para a construção do inventário de riscos de terceiros, a plataforma permite aplicar questionários e avaliações que podem ser personalizadas para diferentes tipos de risco e níveis de criticidade.
Entre outros recursos avançados, destaca-se a matriz de risco (probabilidade x impacto) em conjunto com o Bowtie, o monitoramento contínuo estruturado da reputação de terceiros e a emissão de notificações sobre possíveis contratações que podem oferecer riscos para os negócios.
“A contratação desestruturada de terceiros pode acarretar sérios riscos se não forem apuradas a procedência e reputação do fornecedor e o controle de seus processos internos, resultando em impactos financeiros indesejados, operacionais ou ações penais, conforme o caso”, comenta Eder Souza, CTO da e-Safer, que aponta o estabelecimento da confiança na cadeia de fornecedores e parceiros como o principal benefício oferecido pela plataforma RiskOne.
“Confiança é vital para os negócios, e estabelecer parcerias com fornecedores envolvidos em atividades antiéticas, ilegais ou prejudiciais pode manchar a reputação da sua empresa perante clientes, parceiros, investidores e o público”, alerta o CTO da e-Safer.
