Quem jamais comprou algo pirata que atire a primeira pedra. Infelizmente, por mais que seja prejudicial para o mercado a compra de mídias falsificadas, não tem como evitar a grande pirataria que acomete cada vez mais empresas. Ainda mais no Brasil, em que hardwares e principalmente softwares têm seu preço quadruplicado por causa de impostos. Nessa situação, não há outra saída a nao ser apelar para a pirataria.
Entretanto, nem sempre é a facilidade e os impostos que fazem da piratira um atrativo e tanto para os mais modestos. As próprias empresas são culpadas quando cobram caro por seus produtos, e muitas vezes não porque o produto vale o que está sendo cobrado, mas para cobrir o rombo que a pirataria causa nos seus lucros. Ou seja, no intuíto de cobrir os danos da pirataria, a empresa acaba indiretamente forçando o consumidor a procurar uma cópia barata de um certo produto.

Como uma das empresas mais afetadas pelo mercado negro, a Microsoft começou a baixar o preço de seus produtos a fim de fazê-los com que sejam usados de forma legal gerando lucro ao Tio Bill. Na China, que é onde há a maior incidência de cópias piratas no planeta, a Microsoft abaixou, só para começar, 70% do preço do Office 2007 Home and Student, caindo de US$ 103 para US$ 29. Outros produtos ainda devem ter seus preços cortados pela metade para ver se a pirataria, pelo menos contra a Microsoft, diminui.
Vamos esperar pra ver se esses enormes cortes de preços chegam a outras partes do mundo.
Fonte: TheInquirer.net