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Anatel deu um ano para operadoras bloquearem xinglings

Parece legítimo.

Para evitar a importação de celulares pirateados, réplicas e aparelhos não-homologados no Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) exigiu que as operadoras atuantes no país criem um sistema para identificar e barrar aparelhos que não são autorizados no país.

O tempo para a criação do sistema é de um ano, contando aproximadamente a partir da data do ofício enviado às operadoras pela Anatel, que foi em 16 de janeiro. A ideia é criar um sistema que identifique os aparelhos pelo IMEI clonado, adulterado ou fraudado de qualquer outra maneira.

Parece legítimo.
Parece legítimo.

Para quem não sabe, o IMEI (International Mobile Equipment Identity) é um código único presente em todos os celulares vendidos atualmente que permite a identificação exclusiva do aparelho no mundo inteiro. Nele, há um número exclusivo para determinar o modelo do aparelho, e os celulares piratas possuem um IMEI falsificado para enganar as redes de operadoras de maneira que o celular responde como se fosse um modelo legítimo.

A medida não afetará os usuários de xinglings atuais, apenas os novos que porventura adentrarem a rede. Entretanto, as operadoras precisarão ter o cuidado de barrar apenas os celulares piratas, e não os legítimos que não foram homologados. Afinal, qualquer um pode vir do exterior e usar um aparelho legítimo em roaming no país. Segundo o Mobile Time, este esquema ainda está sendo analisado pela SindiTelebrasil, entidade representativa das operadoras.

Tags: Telecomunicações

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