O vazamento rápido e descontrolado de builds internas de testes do Windows 7 faz com que muitos entusiastas baixem e usem o sistema, inclusive como principal. E isso não é bom, tanto para a Microsoft quanto para o usuário.
A Microsoft está ciente disso e por meio de Tudor Galos, da Microsoft Romênia, alertou os aventureiros sobre builds vazadas do sucessor do Vista.
Segundo Galos, os usuários finais não devem nem “brincar” com uma compilação vazada. Elas podem ter passado pelas mãos de crackers e facilmente sofrer uma engenharia reversa, contendo programas mal intencionados. Isso não vale apenas para o caso do Windows 7. Qualquer sistema oriundo de redes piratas pode ter “algo a mais”. Builds internas também não são oficiais ou suportadas pela Microsoft. A única fonte de desenvolvimento do Windows 7 que deve ser considerada é o canal oficial, com download dos servidores da MS.
Resumindo, se você não é um beta tester oficial, o melhor que faz é ficar o mais longe possível de builds de testes (vazadas) que rolam por aí na grande rede. Se quer conferir como anda o desenvolvimento do W7, melhor esperar mais um pouco. Tudo indica que a versão RC seja liberada publicamente no próximo mês.
A última build vazada do Windows 7 é a 7106 (pré-RTM) de 64 bits, em chinês. Muitos usuários, para usar a última build “disponível”, estão baixando, além dos 3,32 GB do Windows 7 build 7106, o pacote de idiomas inglês (ou outro) para o sistema, disponível no Microsoft Connect. Agora fica a questão: Será que compensa baixar quase 4 GB e ter tanto trabalho para se arriscar na compilação mais recente do W7?
Fonte: AskVG.com.
